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SAF, o que ela é e porque os maiores times do Brasil usam essa sigla
SAF ou Sociedade Anônima do Futebol – Os brasileiros adoram diversão e inovação e muito andou acontecendo nos últimos anos. Algumas leis e projetos de lei foram aprovados no país, como é o caso do casino online Brasil e também da Sociedade Anônima do Futebol.
A sigla SAF está em alta desde o ano passado e muitas pessoas ainda não entenderam bem o que significa e outras começaram a ter medo do futuro dos seus times e, quem é apaixonado por futebol talvez deva prestar mais atenção, até porque 25 clubes brasileiros já utilizam essa lei que pode fazer muita diferença, principalmente no crescimento dos mesmos.
O que é SAF
SAF ou Sociedade Anônima do Futebol é a sigla para os times que seguem a Lei 14.193/2021 de 6 de agosto de 2021 que muda as regras relacionadas ao gerenciamento dos times de futebol.
A lei permite que os times sejam tratados não só como atividades esportivas, mas também como empresas, que podem vender seu capital e receber investimento, inclusive de fora do país.
Os clubes do Brasil, em sua maioria, não possuem fins lucrativos, o que pode mudar bastante com a nova lei já que os investidores esperam um retorno dos times.
O grande porém a ser estudado é que, sendo uma empresa e tendo investimento externo, os jogadores e gestores precisam seguir determinações desses investidores, ou seja, a gestão do time passa a ser muito diferente do que é visto hoje.
A vantagem é que times que estariam em recessão podem conseguir se recuperar a partir desse investimento e melhorar seu quadro de atletas, além de crescer nos campeonatos através do incentivo dado pelos investidores.
Quais times já são uma SAF?
Vários times entram na lista, mas alguns dos principais são o Cruzeiro, o Botafogo e o Vasco. O Cruzeiro foi o primeiro time a entrar para a lista e seu dono é o jogador Ronaldo, que tirou a equipe de uma dívida de 1 bilhão de reais.
O Vasco conseguiu 1,4 bilhões de investimento, fora as dívidas pagas pelo seu investidor, o grupo 777 Partners.
Outros jogadores também seguiram Ronaldo e compraram seus times do coração. Deco hoje é o dono do time paraibano CSP, enquanto Palhinha comprou o Boston City, time mineiro.
Alguns investidores buscam times grandes, enquanto outros querem focar em times pequenos não para alavancar os times em si, mas sim para trazer novos talentos e gerar uma maior renda com a venda dos jogadores.
