Festival Internacional de Folclore de Nova Prata
O Festival Internacional de Folclore de Nova Prata que ocorre de 19 a 23 de setembro de 2018 terá apresentações às 19h30min, de quarta-feira a sábado, e às 18h30min, no domingo, no Ginásio Alcides Tarasconi, no bairro Santa Cruz.
O Festival será o ponto de encontro das diversas culturas que se espalham pelo mundo. Por meio da dança, milhares de espectadores poderão conhecer a história de cada país e seus principais comportamentos. Nesta edição serão 22 grupos, entre nacionais e internacionais, de 13 países diferentes ( Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Lituânia, Panamá, Paraguai, Peru, Polônia, República Tcheca e Uruguai).
Ingressos
Ingressos a venda no Centro de Informações Turísticas
Quarta-feira
:: R$ 8 para arquibancada
:: R$ 12 para cadeira
Quinta, sexta-feira e domingo
:: R$ 12 arquibancada
:: R$ 15 cadeira
Sábado
:: R$ 18 arquibancada
:: R$ 15 cadeira
Grupos participantes:
Alemanha
Os 20 integrantes do grupo Calw City Brass Band são músicos da Musikverein Trachtenkapelle Altburg e da Stadtkapelle Calw. No Festival de Folclore, eles prometem apresentar um repertório de música tradicional, além de danças modernas de rock e pop. A Brass Band da Calw City representará a Alemanha em trajes da Floresta Negra.
Argentina
O ballet de danças folclóricas Raices Norteñas trará ao Festival a tradição hermana por meio de estilos como coya, litoral, norteño, sureño. Com 15 anos de trajetória, a delegação conta com 21 dançarinos de diferentes idades e tem direção de Yenhy Abigail Urizar. O grupo foi criado em 2003, na cidade de Córdoba, na Argentina.
Brasil
O Brasil será representado por dez grupos de Nova Prata: Bailado Gaúcho, Bailadinho, Abadá, APAE, Associação Comunitária de Deficientes (ASCODEF), CTG Querência do Prata, CTG Retorno a querência, Grupo Afro, Grupo Cala e Grupo Kalina.
O Bailado Gaúcho, idealizador e realizador do Festival, tem como principal objetivo interpretar e divulgar o folclore brasileiro em seus mais variados aspectos e nuances, traduzindo a multiplicidade cultural de um país formado por diferentes etnias, ritmo e cores. O grupo teve destacadas participações em eventos e Festivais Internacionais de Folclore no Brasil, Argentina, Paraguai, Itália, Chile, México, Uruguai e Rússia (durante as comemorações dos 850 anos de Moscou).
Chile
O Danfoamérica se destaca por enaltecer as danças e as músicas populares do Chile e da América Latina, principalmente as religiosas, estreitamente ligados ao Tyrant, e a cultura e cerimoniais das danças Aymara. Fundada em 2012, em San Jose, conta com mais de 15 membros, entre dançarinos e músicos, que combinam música ao vivo e dança, com instrumentos típicos da área andina: charangos, guitarra, flauta, bombo, entre outros.
Colômbia
O Ara Macao dedica-se à apresentação de espetáculos que difundem as diferentes representações de dança. Por meio de uma linguagem baseada em ritmos latinos, dança folclórica e africana, o grupo promove a cultura colombiana e latino-americana em apresentações nacionais e internacionais. O Ara Macao tem 11 anos de história.
Equador
Samay Runa, escola andina de dança e poesia, foi fundado em 2010, com o objetivo de recuperar e fortalecer o conhecimento ancestral e a identidade cultural dos povos milenares. Os espetáculos são um protesto aos problemas sociais que o povo equatoriano sofreu e exclama os quatro SUYUS, um grito de indignação e esperança para um Tahuantinsuyo em harmonia. Com a força da alma infantil juvenil e as vozes da infância, Kitu Kara indígena, o grupo busca manter a pátria plurinacional viva e intercultural.
Lituânia
O Siaustinis é conhecido como um dos grupos de danças juvenis mais proficientes e entusiastas da Lituânia. Para o Festival, os dançarinos irão apresentar danças tradicionais do país, baseadas na tecelagem da colheita de linho, com coreografias alegres e dinâmicas.
Panamá
A Associação de Projeções Folclóricas Alegrías y Tradiciones foi fundada em 2016, quando um grupo se uniu para desenvolver atividades artísticas e culturais com jovens e adultos. Atualmente, a companhia tem 39 bailarinos, com idades entre 15 e 35 anos. O trabalho de cultivo e preservação das tradições panamenhas tem proporcionado apresentações em vários cenários nacionais e internacionais como Colômbia, Belize, Peru, Costa Rica, entre outros.
Paraguai
Formado em meados de 2016, o grupo Kiriri Pype reúne membros de diferentes cidades do país para difundir a fé, o orgulho e o amor pelo folclore paraguaio. A trajetória do conjunto é baseada em experiências e troca de culturas compartilhadas com grupos de outros países, como Argentina, Colômbia, Peru e Bolívia.
Peru
A companhia de dança Wiñay Tusuy tem o objetivo de difundir as manifestações culturais do Peru por meio da dança, música e teatro. Fundada em 2014, tem 30 integrantes, com idades entre 11 e 28 anos, e sede no distrito de San Juan de Miraflores.
Polônia
O grupo de folclore estudantil Krakus é o mais antigo da Polônia. Fundado por Wiesław Białowąs, na Universidade de Ciência e Tecnologia AGH, em Cracóvia, em 1949, o conjunto apresenta o folclore polonês original com canções, danças e rituais como Cracóvia, Silésia, Rzeszów, Łowicz, Sądecka, Lublin, Kielce, Żywiec e Beskid, que descrevem a beleza e a variedade dessas regiões.
República Tcheca
O Moravian Folklore Ensemble – ŠEVČÍK é um dos grupos culturais mais antigos que ainda funcionam na região norte do país. Criado em 1950, em Ostrava, tem um repertório formado por músicas, danças e costumes folclóricos da Valáquia do Sul (parte da República Tcheca). O conjunto coopera com o grupo Timbar Cimbalom, de Ostrava, e tem participado de inúmeras ações e festivais nacionais e internacionais em países como Hungria, Bulgária, Grã-Bretanha, Rússia, Áustria, entre outros.
Uruguai
A Companhia de dança popular Danzamérica foi criada em 1988 e já realizou mais de 1500 espetáculos em todo o país, incluindo apresentações teatrais, de natureza didática, ilustração de conferências e em eventos científicos nacionais e internacionais.